segunda-feira, setembro 12, 2011

OS BENEDITINOS



O monaquismo beneditino tem como objectivo a busca de Deus o que se relaciona com o seguimento de Jesus Cristo já que buscar Deus é conhecer a Cristo, é segui-lo, tornar-se seu discípulo e amigo.

Na vida beneditina, o ideal de “buscar verdadeiramente a Deus” e “nada antepor ao amor de Cristo” estrutura-se  sobre três pilares:
- a oração (ora);
o estudo (legere):
- o trabalho (labora).

São estes os pilares da vida monástica beneditina como sendo uma Escola do Serviço do Senhor, “Schola Dominici Servitii”  (Prólogo da Regra de São Bento, 45).


Na verdade, no século VI, S. Bento de Núrcia sistematiza, no Mosteiro de Monte Cassino, na Campânia (Itália), a regra - regula – depois adoptada por muitos mosteiros. Esta regra recomenda que os monges permaneçam num mesmo lugar, façam voto de pobreza e de castidade, prestem obediência ao abade – do grego abbas, que significa pai - pratiquem a hospitalidade e a caridade para com os pobres, trabalhem manualmente de forma a garantir a sua subsistência, rezem e, se dediquem ao estudo e ao ensino.



Os mosteiros beneditinos tornam-se assim centros culturais da civilização ocidental. Fechados no seu scriptorium(a oficina de escrita e iluminura) e nas suas bibliotecas, os monges copistas, contribuíram de forma decisiva para salvar do esquecimento as obras literárias da Antiguidade.





A vida um Mosteiro Medieval
"Não era amena, mas tinha  as suas compensações"



Nos mosteiros beneditinos de toda a Europa medieval, os monges eram arrancados ao minguado conforto dos seus colchões de palha e ásperos cobertores pelos sineiros, que os despertavam às 2 horas da madrugada. Momentos depois, dirigiam-se apressadamente, ao longo dos frios corredores de pedra, para o primeiro dos seis serviços diários na enorme igreja (havia uma em cada mosteiro), cujo altar, esplendoroso na sua ornamentação de ouro e prata, resplandecia à luz de centenas de velas. Esperava-os um dia igual a todos os outros, com uma rotina invariável de quatro horas de serviços religiosos, outras quatro de meditação individual e seis de trabalhos braçais nos campos ou nas oficinas. As horas de oração e de trabalho eram entremeadas com períodos de meditação; os monges deitavam-se geralmente pelas 6.30 horas da tarde. Durante o Verão era-lhes servida apenas uma refeição diária, sem carne; no Inverno, havia uma segunda refeição para os ajudar a resistir ao frio.

Era esta a vida segundo a Regra de S. Bento, sob a orientação monástica de um abade, cuja palavra era lei.
Por volta de 1000, a regra seguida praticamente em todos os mosteiros da Europa Ocidental inspirava-se na dos Beneditinos, tal como muitos dos edifícios se baseavam no "modelo" delineado para o Mosteiro de St. Gallen, na Suíça, em 820.
A Regra de S. Bento foi formulada quando este era abade de Monte Cassino (no Sul de Itália), abadia fundada em 529 e que continua a ser um dos grandes mosteiros do Mundo. Bento foi o seu primeiro abade, e foi ele quem estabeleceu o modelo de auto-suficiência advogado pelas primitivas regras monásticas — dependência total dos próprios campos e oficinas — que orientou durante séculos os mosteiros da cristandade ocidental.


Em todos os antigos mosteiros beneditinos, a vida era totalmente comunitária. A rotina diária centrava-se naquilo a que S. Bento chamava "trabalho de Deus" — demorados ofícios de complexidade crescente. Tudo o resto era secundário. O trabalho manual que a regra estipulava existia não só para fornecer aos frades alimentação e vestuário e satisfazer-lhes outras necessidades, como também para evitar a sua ociosidade e lhes alimentar a alma mediante a disciplina do corpo. Posteriormente, quando as abadias enriqueceram, sobretudo através de doações de fiéis devotos, os dormitórios comunitários foram substituídos por celas individuais; e foram contratados trabalhadores para cuidarem dos campos, o que permitiu a muitos monges dedicarem-se a outras actividades, nomeadamente o estudo, graças ao qual a Ordem de S. Bento viria a ser tão justamente célebre.

Nos seus jardins murados, os monges cultivavam ervas medicinais que num certo momento à aguardente, inventando assim o licor beneditino. É que  o vinho foi sempre uma bebida permitida aos Beneditinos. Ligava bem com as suas refeições simples, constituídas essencialmente por pão, ovos, queijo e peixe. Embora a carne fosse proibida nos primeiros séculos, posteriormente algumas abadias adicionaram aos alimentos consumidos aves de capoeira e de caça. Em todas as refeições, porém, reinava o silêncio. Deste modo, a Regra de S. Bento, posto que severa sob muitos aspectos, conseguiu atingir um certo equilíbrio entre a ascese e o comprazimento.

Bento, obviamente, conhecia a natureza humana. Embora os monges fossem obrigados a levantar-se muito cedo, aconselhava-os a "encorajarem-se uns aos outros com indulgência e a atenderem às desculpas dos dorminhocos" e autorizava a sesta durante o Verão. Além disso, o primeiro salmo do dia devia ser recitado lentamente, a fim de permitir que os retardatários apanhassem os companheiros. Recomendava-se o silêncio, mas em termos de "espírito de taciturnidade", e não de completa mudez; de facto, existia uma sala especial, com uma lareira acesa no Inverno, onde os monges conversavam. Igual consideração para com os monges se verificava no fornecimento do vestuário, simples mas limpo, que incluía uma muda do hábito e da túnica interior. 
 De acordo com a sua imutável rotina, os Beneditinos viviam e trabalhavam em obediência absoluta ao seu abade. Eram eles que o elegiam, mas a partir de então a sua autoridade era total e vitalícia. Era o abade quem deliberava se o mosteiro deveria primar pela santidade austera, pela cozinha ou pela erudição. No interior das suas paredes maciças, que nenhum cristão ousaria atacar, os mosteiros possuíam bibliotecas nas quais se conservou intacta grande parte da herança literária da Antiguidade durante os séculos em que a Europa foi assolada por invasões e guerras intestinas.
Na realidade, a segurança, tanto económica como física, que os mosteiros ofereciam às respectivas irmandades deve ter constituído um dos seus principais atractivos. Séculos após século, tanto os Beneditinos como os monges de outras ordens religiosas viveram sem temer a fome, a guerra ou o desamparo. E reconfortava-os sempre a ideia de que, no fim, tinham maiores probabilidades de salvação do que os camponeses ou os cavaleiros, que viviam apegados às coisas mundanas.

     Texto retirado da Enciclopédia “Ao Encontro do Passado” de Selecções do    Reader’s Digest.




Acção dos Beneditinos

Os Beneditinos chegaram  a Portugal no período da Reconquista, participando na fundação da nacionalidade.

A sua acção desenvolveu-se sobretudo na região Entre Douro e Minho, mas estendeu-se até  Lisboa e Angola.

O Mosteiro de Singeverga é uma construção relativamente recente, mas nem por isso perde a imponência dos velhos edifícios. No corredorda entrada, consegue-se sentir o peso da História. Ao fundo domina o Brasão da antiga Congregação Portuguesa, que existiu até 1834. Três painéis narram a formação da Congregação benedita em Portugal:
No Mosteiro três painéis contam a formação da Congregação beneditina em Portugal: "EL-REI D. SEBASTIÃO, DE GLORIOSA MEMÓRIA, FVNDOV ESTA CONGREGAÇÃO BENEDITINA DE PORTVGAL VNINDO OS MOSTEIROS DEBAIXO DE UM SÓ GERAL, E CEDENDO À MESMA CONGREGAÇÃO POR UMA DOAÇÃO ONOROSA, O PADROADO QUE TINHA DOS MESMOS MOSTEIROS, DAS SVAS RENDAS, IGREJAS E CAPELAS, FICANDO DESTA SORTE A CONGREGAÇÃO DONATÁRIA DA COROA"
"O CARDEAL D. HENRIQUE FOI EXECVTOR DAS BVLAS DE REFORMA E VNIÃO DOS MOSTEIROS"
"O S.MO P. XISTO V CONFIRMOV A FVNDAÇÃO DE VMA NOVA CONGREGAÇÃO BENEDITINA A INSTANCIA DE EL-REI D. FELIPE II POR BULA SUA DATADA DO ANO DA INCARNAÇÃO 1657".
A Congregação de S. Bento de Portugal  foi extinta em 1834, com o  Liberalismo que  expulsou as ordens religiosas e confiscou os seus bens. Perdeu  vinte e três mosteiros, tendo-se refugiado em Espanha.

A partir de 1892, iniciou-se a restauração da Ordem Benditina em Portugal, com a vinda dos beneditinos para Singeverga.
Depois de 1910, durante a 1ª República, a Ordem de S. Bento regressa ao exílio.
No entanto, os seus bens foram salvos devido ao facto de uma proprietária da casa que ocupavam ainda estar viva e com os bens em seu nome.
Em 1922, a Casa de Singeverga foi elevada pela Santa Sé ao grau de Priorado Conventual, sendo o seu primeiro prior D. Manuel Baptista de Oliveira Ramos, o monge que até então havia exercido as funções de capelão da Casa.
Em 1926, os Beneditinos regressaram  a Portugal, instalando –se na  Falperra, em Braga, e finalmente, em 1931, em Singeverga.
Em 1938, a Santa Sé concede o  título de Abadia ao Mosteiro de S. Bento de Singeverga. A obra Beneditina foi-se estendendo de tal modo que houve necessidade da construção de um novo
Mosteiro de S. Bento para o qual os monges se mudaram ainda em 1957.

Bento de Núrsia

São Bento de Núrsia (480-547) foi o monge fundador da Ordem dos Beneditinos.
Foi o criador da "Regra de São Bento", provavelmente a mais importante e mais utilizada regra de vida monástica existente, inspiração de muitas outras comunidades religiosas. Foi designado santo padroeiro da Europa pelo Papa Paulo VI em 1964, sendo venerado não apenas por católicos, como também por ortodoxos. Foi o fundador da Abadia do Monte Cassino, na Itália.  
É comemorado a 11 de Julho.

Filho de um nobre romano realizou os seus primeiros estudos na região de Núrsia.. Indo para Roma para estudar retórica e filosofia, decepciona-se  com a decadência moral da cidade e abandona-a, passando a dedicar-se  à oração e ao sacrifício.



quinta-feira, setembro 01, 2011

OBLATOS SECULARES




Ao contrário do que muitos pensam o Mosteiro de São Bento não é constituído exclusivamente de monges. Os oblatos são tentáculos externos que vivem a Regra de São Bento em casa, na família ou no trabalho. São Mais numerosos que os monges.


O fato de os Oblatos viverem ao externo do Mosteiro, ou seja, fora da clausura, faz com que estes sejam, uma espécie de nossos missionários. Por isso, tem um papel importante no seio da Santa Madre Igreja.


Os oblatos, especificamente, promovem cursos diversos e momentos de oração, que são abertos ao grande público, constituindo estes, parte de seus trabalhos junto ao Mosteiro.

Os Grupos de Estudo acontecem das todo 4ª Domigo de cada mês na Abadia de Santa Maria , no Mosteiro.

Av. Cel. Sezefredo Fagundes, 4650 - Tucuruvi    São Paulo - SP




*para os encontros de Liturgia e Sagrada Escritura é importante levar sempre a Bíblia e as apostilas dos Cursos de Liturgia e Bíblia.


                                                                 Oblatos Ab Sta Maria
                                            Apresentando a carta de oblação à assembleia

               Maria Aparecida (Ir Maura) Cesar(Ir João Cassiano),Moacir(Ir Basílio), Pedro (Ir Paulo)
A hora do canto Suscipe Domine
Ingresso no NOVICIADO


quarta-feira, agosto 31, 2011

BIOGRAFIA / REGRA / ORAÇÃO DE SÃO BENTO



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São Bento
A fonte de todos os acontecimentos da vida de São Bento são os Diálogos de São Gregório Magno, que se baseou em fatos narrados por monges que conheceram pessoalmente São Bento.
Segundo São Gregório, São Bento foi filho de um nobre romano, tendo realizado os primeiros estudos na região de Núrsia (próximo à cidade italiana de Spoleto). Mais tarde, foi enviado a Roma para estudar retórica e filosofia, mas, tendo se decepcionado com a decadência moral da cidade, abandona logo a capital e se retira para Enfide (atual Affile). Ajudado por um abade da região chamado Romano, instalou-se em uma gruta de difícil acesso, a fim de viver como eremita.
Depois de três anos nesse lugar, dedicando-se à oração e ao sacrifício, foi descoberto por alguns pastores, que divulgaram a fama de santidade.

A partir de então, foi visitado constantemente por pessoas que buscavam conselhos e direção espiritual. É então eleito abade de um mosteiro em Vicovaro, no norte da Itália. Por causa do regime de vida exigente, os monges tentaram envenená-lo, mas, no momento em que dava a bênção sobre o alimento, a taça se fez em pedaços.
Com isso, São Bento resolve deixar a comunidade. Volta à caverna onde, recebendo grande quantidade de discípulos, funda diversos mosteiros. Em 529, por causa da inveja de um sacerdote da região, tem de se mudar para Montecassino, onde funda o mosteiro que viria a ser o fundamento da expansão da Ordem Beneditina. Em 540 escreve a Regula Monasteriorum (Regra dos Mosteiros). Morre em 547.
As representações de São Bento geralmente mostram, junto com o santo, o livro da Regra, um cálice quebrado e um corvo com um pão na boca, em memória ao pão envenenado que recebeu de um sacerdote invejoso. São Gregório conta que, por sua ordem, o corvo levou o pão até onde ninguém o encontrasse.
As relíquias de São Bento estão conservadas na cripta da Abadia de Saint-Benoît-sur-Loire (Fleury), próximo a Orleáns e Germigny-des-Prés, no centro da França 

BENTO DE NÚRCIA 

São Bento de Núrsia, nascido Benedetto da Norcia (Nórcia, c. 480 - monastério de Montecassino, c. 547) foi um monge italiano, fundador da Ordem dos Beneditinos, até hoje uma das maiores ordens monásticas do mundo.

Foi o criador também da "Regra de São Bento", um dos mais importantes e utilizados regulamentos de vida monástica existentes e inspiração de muitas outras comunidades religiosas. Foi designado santo padroeiro da Europa pelo Papa Paulo VI em 1964, sendo venerado não apenas por católicos, como também por ortodoxos.
Foi o fundador da Abadia do Monte Cassino, na Itália (destruída durante a Segunda Guerra Mundial e posteriormente restaurada). É comemorado a 11 de Julho.

A REGRA DE SÃO BENTO 

A Regula Monasteriorum, que conta com 73 capítulos e um prólogo, foi retomada por Bento de Aniane no século IX, antes das invasões normandas; ele a estudou e codificou, dando origem a sua expansão por toda Europa carolíngia, ainda que tenha sido adaptada diversas vezes, conforme diversos costumes.
Posteriormente, através da Ordem de Cluny e da centralização de todos os mosteiros que utilizavam a Regra, ela foi adquirindo grande importância na vida religiosa europeia durante a Idade Média.
No século XI surgiu a reforma de Cister, que buscava recuperar um regime beneditino mais de acordo com a regra primitiva. Outras reformas (como a camaldulense, a olivetana ou a silvestriana), buscaram também dar ênfase a diferentes aspectos da Regra de São Bento.
Apesar dos diferentes momentos históricos, nos quais a disciplina, as perseguições ou as agitações políticas causaram uma certa decadência da prática da Regra de São Bento, e mesmo da população monástica, os mosteiros beneditinos conseguiram manter, durante todos os tempos, um grande número de religiosos e religiosas.
Atualmente, perto de 700 mosteiros masculinos e 900 mosteiros e casas religiosas femininas, espalhados pelos cinco continentes, seguem a Regra de São Bento. Inclusive algumas comunidades de confissões Luterana e Anglicana. 


ORAÇÃO DA MEDALHA DE SÃO BENTO

Em Latim:
"Crux Sacra Sihi mihi lux;
non draco sihi mihi dux;
vade retro satana!;
nunquan suad mihi vana;
sunt mala quae libas;
ipse venena bibas"

Tradução:"A Cruz sagrada seja a minha Luz.

Não seja o Dragão meu guia.
Retira-te Satanás!
Nunca me aconselhes coisas vãs.
É mal o que tu me ofereces.
Bebe tu mesmo do teu veneno !


Rogai por nós bem aventurado São Bento, Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.


A CRUZ-MEDALHA DE SÃO BENTO


A CRUZ-MEDALHA DE SÃO BENTOPDFImprimirE-mail

Medalha de São BentoDiz-se que a Cruz-Medalha de São Bento foi descoberta por ocasião da condenação de algumas bruxas, que afirmaram não conseguir praticar qualquer tipo de feitiçaria ou encanto contra os moradores do mosteiro local. Intrigados com o fato, foram averiguar o que existia no mosteiro.

Ao entrarem em uma das dependências, observaram entalhadas na coluna as imagens contidas nas Medalhas utilizadas ainda hoje.

Observa-se ainda, que ao contrário da crendice popular, na frente da medalha não está a Cruz e sim a imagem do Homem de Deus, empunhando uma cruz e sua Regra.

Após a morte de São Bento, um fiel seguidor do santo cria uma medalha na qual estão escritas iniciais de frases em latim, como se vê abaixo:

Na frente da medalha:

"Ejus in obitu nostro praesentia muniamur" = Sejamos protegidos pela sua presença na hora de nossa morte.
  • No verso: 

    CSPB = Crux Sancti Patris Benedicti (Cruz do Santo Pai Bento)
CSSML = Crux Sacra Sit Mihi Lux (A Cruz Sagrada Seja a Minha Luz)
NDSMD = Non Draco Sit Mihi Dux (Não seja o demônio o meu guia)
VRS = Vade retro, satana! (Para trás, satanás!)
NSMV = Nunquam Suade Mihi Vana (Nunca seduzas minha alma)
SMQL = Sunt Mala Quae Libas (São coisas más que brindas)
IVB = Ipse Venena Bibas (Bebas do mesmo veneno)

LOCAL : Abadia de Santa Maria



Monjas Beneditinas
Abadia Santa Maria
Endereço:Av. Sezefredo Fagundes, 4650
Cep:02306-005
Bairro:Jardim Tremembé
Setor:Jaçana
Cidade:São Paulo
Estado:SP
1 º Telefone:            55 (011) 2203-5648 begin_of_the_skype_highlighting            55 (011) 2203-5648      end_of_the_skype_highlighting      
2 º Telefone:-
FAX:55 (011) 2265-5095
E-mail:absantamaria@uol.com.br

ATIVIDADES CULTURAIS

Museu  : Em fase de criação: Sala de Memória
  Exposições:  Sala do Arquivo (documentos e fotos digitalizados) e Sala de Memória
  Trabalho científico : Pesquisa e Exploração de Água Mineral
Artes : Mosaico, Icones, Pergaminhos e Presépios de pedras Semi-preciosas
Artesanato e outros produtos :Fabricação de Biscoitos e Licores
  Gráfica e Editora : Cartões para diversas circunstâncias e caligrafia
  Loja  
Outras atividades   
Fonte e Envazamento de Água Mineral. 


Atividades PASTORAIS

Hospedaria
Retiros
Outras atividades pastorais

Catequese: preparação de crianças e adultos para Batismo, Primeira Eucaristia e Crisma; acompanhamento espiritual de religiosos, seminaristas e leigos.Grupo de Oblatos.Atendimento material e espiritual aos pobres.

Informações úteis

 Padroeiro: Imaculada Conceição (8/12)

A jovem paulistana Ana Abiah da Silva Prado foi enviada em 1907 à Abadia de Stanbrook, Inglaterra, a fim de aí ser formada para fundar o primeiro Mosteiro de monjas beneditinas na América. Retornou ao Brasil em 1911. O grupo fundador era formado por três monjas inglesas e três brasileiras.O mosteiro foi erigido em Abadia no ano de 1918,tendo sido nomeada como primeira abadessa Madre Gertrudes Cecília da Silva Prado.Em 1976 a Abadia foi transferida do centro da cidade de Sâo Paulo para a periferia, na Serra da Cantareira. A Abadia de Santa Maria fez quatro fundações:Abadia de Santa Escolástica- Argentina, Abadia de N.Sra das Graças- Belo Horizonte-Brasil, Abadia da Santa Cruz- Juiz de Fora-MG-Brasil,Abadia Nossa Senhora da Paz- Itapecerica da Serra-SP,Brasil.